OLIVENÇA É POESIA(ou "A POESIA DE OLIVENÇA")Olivença, fonte de tanta poesia,cidade tão cheia de encantos,de variadas belezas elegia,de memórias de heróis e santos.Em tuas casas, em cada frontaria,se vêem motivos para cantos,seja em palácios de fidalguia,seja em mais humildes recantos.Diante de cada Igreja, um poema!Olhando as muralhas, uma rima!Em cada rua, "sente-se" um tema!Nas aldeias, com o Sol por cima,e no meio da brancura extrema,surge inspiração que te sublima!Estremoz, 06 de Outubro de 2008Carlos Eduardo da Cruz Luna
(dedicada à minha mãe, falecida a 12 de Março de 2012)PARA A MINHA MÃESoarão como banalidadesAs palavras desta poesia;Todavia, conterão mais verdadesQue qualquer cuidada elegia!!Morreu a minha mãe... Que saudades!!!Afinal, eu nem sequer sabiaComo as suas pequenas vontadesMe iriam fazer falta, um dia!!Lurdes foi o ventre que me gerou.Aprendi, cresci sob o seu olhar,E transformei-me naquilo que sou!!Algo aqui eu tenho de confessar:Mais de meio século m'acompanhouAquela que às vezes não soube amar!!!Estremoz, 12 de Março de 2012Carlos Eduardo da Cruz Luna
OLIVENÇA É POESIA
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Olivença, fonte de tanta poesia,
cidade tão cheia de encantos,
de variadas belezas elegia,
de memórias de heróis e santos.
Em tuas casas, em cada frontaria,
se vêem motivos para cantos,
seja em palácios de fidalguia,
seja em mais humildes recantos.
Diante de cada Igreja, um poema!
Olhando as muralhas, uma rima!
Em cada rua, "sente-se" um tema!
Nas aldeias, com o Sol por cima,
e no meio da brancura extrema,
surge inspiração que te sublima!
Estremoz, 06 de Outubro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna
(dedicada à minha mãe, falecida a 12 de Março de 2012)
ResponderEliminarPARA A MINHA MÃE
Soarão como banalidades
As palavras desta poesia;
Todavia, conterão mais verdades
Que qualquer cuidada elegia!!
Morreu a minha mãe... Que saudades!!!
Afinal, eu nem sequer sabia
Como as suas pequenas vontades
Me iriam fazer falta, um dia!!
Lurdes foi o ventre que me gerou.
Aprendi, cresci sob o seu olhar,
E transformei-me naquilo que sou!!
Algo aqui eu tenho de confessar:
Mais de meio século m'acompanhou
Aquela que às vezes não soube amar!!!
Estremoz, 12 de Março de 2012
Carlos Eduardo da Cruz Luna